Quem avisa amigo é
Nunca acredite nas professoras "Nunca fuja de casa você pode pegar o busão errado e ter éssa historia"
»Professora psicopata
Professora anuncia fim do mundo a alunos de 6 anos
Com a intenção de incentivar seus alunos a "desfrutar mais de cada momento", uma professora britânica do colégio particular Saint Mathiu, de Manchester, comunicou aos seus alunos do primário que um meteoro se aproximava com muita rapidez da Terra.
Frente a suposta catástrofe, insistiu aos pequenos que ligassem para suas casas e declarassem seu amor para seus pais e irmãos. Porém, a professora logo perdeu o controle de suas boas intenções, exagerando na história, e muitos dos alunos começaram a chorar copiosamente, alguns corriam pelos corredores enquanto outros saqueavam a cantina. A polícia foi chamada para controlar a situação, visto que muitos pais que receberam as ligações de despedida dos filhos se revoltaram quando souberam da história.
Segundo declarou o pai de uma criança, seu filho estava "com 100% de certeza que iria morrer. Só Deus sabe o que a professora queria ensinar".
"Nunca fujá de casa você pode,pegar o buusão errado e ter éssa historia"
»Ops,Acho que errei o ônibus!
BANGCOC, Tailândia - Uma senhora de 76 anos que pegou um ônibus errado finalmente conseguiu achar o caminho de volta pra casa... 25 anos depois.
Em 1982, a muçulmana nascida na Malásia Jaeyaena Beuraheng embarcou em um ônibus que deveria levá-la para Narathiwat, uma província de maioria muçulmana no sul da Tailândia. Mas a pobre senhora entrou no ônibus errado, e foi parar 1.200 quilômetros ao norte de Bangcoc.
Jaeyaena juntou o que restava de seu dinheiro e comprou uma passagem de volta. Mas novamente pegou o ônibus errado, e foi parar mais 700 quilômetros ao norte.
Sem saber falar, ler ou escrever na língua local, ela sobreviveu pedindo esmolas durante cinco anos, até ser presa e encaminhada para um centro de desabrigados. Lá ela viveu de 1987 até hoje sem emitir uma única palavra, apenas murmurando sons que ninguém entendia.
"Foi só quando estudantes vestidos como muçulmanos a visitaram e ela começou a conversar com eles que nós percebemos que ela não era muda", disse o diretor do centro, Jintana Satjang.
Depois de 25 anos de silêncio e solidão, ela contou sua história aos estudantes, que a ajudaram a finalmente reencontrar o caminho de casa e ir ao encontro de seus oito filhos.